Diário das viagens de Daisy Lucas

Depois da parceria com o Caetano do GQP / Gente que Pensa sempre que pinta uma ideia eu mando ver.
É só eu imaginar,  ele já diz OK e BOOM! A ideia acontece.
Mas  se ele acha que estou viajando na maionese, corta logo as minhas azinhas e eu respeito porque com Gente que Pensa e sabe o que está dizendo, eu não discuto.
Enfim, o assunto hoje é “Viajando sozinha.”
Várias pessoas me escrevem ou comentam “Nossa, você viaja tanto, e sozinha…”, Como consegue viajar sozinha?”, “Não tem medo?” , etc, etc, etc.
Resumo da ópera – mobilizada por tanta pergunta eu vou contar para vocês sobre minhas viagens, a começar pela que estou fazendo agora: Colômbia – Bogotá e Cartagena.
Bem, viajar sozinha tem seus prós e contras, como aliás, tudo na vida. Os lados A serão melhores do que os lados B? Dúvida cruel.
O fato é que viajando sozinha tenho todo o cuidado do mundo no planejamento da viagem, procuro deixar tudo redondinho para que a hipótese de imprevistos seja a menor possível.
Isto não quer dizer que bons imprevistos sejam proibidos, programações podem mudar desde que se identifique algo melhor – mais divertido, mais barato, mais interessante.
As garantias a que me refiro são: um bom seguro saúde, confirmações de hotéis uns três dias antes do inicio da viagem, assim como de bilhetes aéreos ou de passagens de ônibus. Caso esteja dirigindo fazer uma checagem nas condições do carro.
Tenho uma “check – list”de viagem que lista tudo o que costumo levar.
O critério para escolha  depende do lugar para onde estarei viajando,  do clima, do tipo de lugares que pretendo ir naquela viagem e do tempo que vai durar a viagem.
Esta lista eu  consulto quando arrumo a mala, o que procuro fazer três dias antes para checar duas vezes. A checagem eu admito, é meio hilária: abro a mala no chão, sento na cama e olho, olho, olho, fecho os olhos e olho, olho, olho. Não ria de mim, juro que faço isso mesmo.
Enfim, com tudo providenciado e checado, só resta relaxar e aproveitar.
E compartilhar com você, que me perguntou “Como tem coragem de viajar sozinha?”
Um dia quero te perguntar isto.

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