Joseph Beuys – ícone da Arte Conceitual

série “Aprendendo com os erros” – nº 03

“Aprendendo com Erros” desta semana, lembra não um fato e sim, um homem revolucionário, artista completo, nem tão conhecido como merece, o que acontece com frequência aos que contestam o status quo e não se aderem aos grupos sociais ligados à “estrutura da fama”. Sua obra teria portanto, toda a condição de não ter registro na história da Arte mundial, pois Beuys cometeu o “erro” de ir sistematicamente contra o estabelecido.

Algumas obras estão com o nome em reticências, o texto não tem padrão… uma singela homenagem ao artista que pretendia que sua obra ativasse a curiosidade e o debate.

Joseph Beuys, ícone da Arte Conceitual, dizia que a obra de Arte só vale a pena quando traz um conteúdo que faça as pessoas refletirem sobre o que estão fazendo no mundo. Portanto, definia a Arte como ferramenta de transformação social. Dizia que as obras de arte expostas em museus não passam de cadáveres. Denominava seus quadros de algo parecido com “ações pictóricas”, que eram apenas um pretexto para provocar polêmica e, com ela, o debate e a reflexão.

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