Eu não gosto de ser triste, ser triste é estar meio morto.
Gosto
mesmo é de alegria, abomino a nostalgia
Esqueço
a melancolia e todo aquele desgosto que azedou minha vida,
Que
me fez banhada em pranto, me pôs o peito em ferida,
Mergulhei
no desencanto.
Pois
agora, mãos à obra, coragem eu tenho é de sobra;
Vejo
o encanto da vida, na minha gente, aguerrida,
Lavo
seus rostos com beijo, os protejo com abraço,
E
nem sei mais o que faço pra ver de novo o sorriso,
Janelas
do paraíso da minha gente bacana:
Flávio, Márcio, Adriana.
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