Uma amiga me traz o passado numa peça de cerâmica em que o gato repousa na inscrição: Arranhar a minha porta, não vai mais não, muito menos – muito menos, arranhar meu coração. Sim, minha obra, e eu nem lembrava que tinha escrito isto, faz parte de uma poesia, “Negro Gato”. É extremamente prazeroso verificar …
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