Zuenir, professor inesquecível, escreveu um livro também inesquecível. Entretanto, o livro marcou um tempo que gostaríamos de esquecer. O nome do livro, caso vocês não recordem é “1968, o ano que não terminou”. Lembro-me disso agora, preparando minha crônica de encerramento de ano, e me veio logo um sentimento de incompletude, e a natural comparação …
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