Num Rio, de um janeiro qualquer, não rio mais porque você… É, você mesmo, seu despudorado, mete-se na minha vida como o sol se enfia pela minha janela adentro, mesmo fechada, seu invasor. Na sua intromissão, fica aí me conectando aleatoriamente, com conexões que eu não desejo nem pedi. Cheio de defeitos, pra me azucrinar, …
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