Bienal

Uma Bienal do Rio é evento muito grande, meio assustador para quem é tímida como eu, por exemplo. Um passa-passa de tanta gente que chego até a tropeçar na minha própria timidez.
Enfim, o meu editor Celso Possas Júnior me lançou o desafio, lá fui eu.
Mas fui em total segurança: meu fiel escudeiro Vinicius me acompanhava e para a proteção moral e emocional, a minha querida filha Adri estava a postos. Para tumultuar um pouquinho, claro, sem tumulto nada tem muita graça, o Daniel, com seus quatro aninhos chegou junto. Tava feito o jogo.

Eu, que não sou marinheira de primeira viagem, e que já lancei livro em Bienal do Rio, desta vez estava cabreira… Muito tempo de diferença entre a primeira Bienal e esta. No intervalo, fugi de evento grande como rato foge… você sabe de quem…
Enfim, chegamos. A equipe da Itapuca, incansável e competente deixou o lugar ajeitadinho e confortável, e aí foi só alegria.
Os amigos chegando, a família junto, e aí não há timidez que resista ao abraço de amor de filhos, de nora, de genro, de netos e daqueles amigos que fazem questão de estar perto em qualquer momento.
Hoje só tenho uma palavra em mente: GRATIDÃO.
À Vida, aos amigos, à minha família querida. e à Editora Itapuca, Celso e sua adorável filha Juliana.
Daisy Lucas
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