Dia do Meio Ambiente? Em que ambiente?

Um homem é brutalmente assassinado ao vivo e a cores, na cara de todo mundo. E quando eu digo “na cara de todo mundo” não estou usando uma figura de linguagem, estou mandando a real. Um estafermo fantasiado de policial resolveu dar uma de justiceiro, ou então, ficou nervoso, e com medinho que o preso reagisse, ora, coitadinho do monstrengo, deve ter ficado “assustadinho” com o tamanho do homem cujo pescoço estava embaixo do seu joelho, homem completamente dominado, imobilizado pelo joelho do mondrongo que além de tudo tinha ao seu redor mais uns três covardes que vestiam…ops, melhor dizendo, envergonhavam o mesmo uniforme.

Tempos modernos… além da selvageria descrita, o mundo vive a “peste negra” dos novos tempos, com a agravante de que não estamos vivendo no século XII. Sim, não estranhe que eu diga agravante. Sabe por que empreguei essa palavra?

Porque, apesar de a Ciência ter evoluído tanto, não conseguiu ainda fazer uma vacina contra mau-caratismo e ganância. Digo agravante porque hoje, com o extraordinário volume de ferramentas de mídia, teoricamente teríamos a nosso dispor toda condição de superar todo e qualquer (ou quase todo e qualquer) problema. E usam as ferramentas para nos enganar.

Ora, as pessoas poderiam ser informadas a tempo hábil do que devem e do que não devem fazer para se livrar do vírus, as pessoas poderiam ter informação sobre a situação REAL e o status da pandemia no seu país, na sua cidade, no seu bairro.

Mas o que se vê é um punhado de gente que não tem mínima decência e que se aproveita das situações e empunha o estandarte de “quanto pior, melhor”.

O que se vê é um punhado de gente que se aproveita do momento pandêmico para ganhar uns trocados a mais, superfaturando o que o povo precisa comprar e subfaturando o que o povo precisa vender.

Pois é, e ontem foi o Dia Mundial do Meio ambiente… kkkkkkkk rio porque chorar me aumenta as rugas. No mínimo é palhaçada lembrar disso como eu vi e ouvi ontem em alguns meios de comunicação.

Ora, por favor… Antes de lembrar do “verde” lembrem do negro, do branco, do pardo, do amarelo… Lembrem de GENTE!

De gente mesmo, e parem com essa hipocrisia de “estão acabando com as florestas, estão acabando com o macaco não sei das quantas…e blablablá

Não nego a importância de se cuidar das florestas, de evitar a extinção das espécies, desde que seja um discurso sincero e não um discurso para disfarçar, para desviar a atenção do fato mais grave: estão matando é gente.

E a vacina que precisa inventar é a vacina da Decência, da Honestidade e da Honra.

Precisamos lembrar de fazer é a Ecologia Humana.

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